terça-feira, 24 de junho de 2014

Missão Jovem em Caçador mobiliza as 17 comunidades em Caçador

Missionários posam para foto oficial. Cerca de 470 inscritos supera todas as
três edições anteriores (Foto: Equipe de Comunicação da 4a Missão Jovem)
A Pastoral da Juventude em Santa Catarina realizou a quarta edição Missão Jovem nas 17 comunidades da paróquia São Francisco (Catedral de Caçador), entre os dias 19 e 22 de junho. Cerca de 470 missionários inscreveram-se para visitar famílias, estabelecimentos comerciais e conhecer as diversas realidades da paróquia, que abrange o centro, bairros residenciais centrais e periféricos além de comunidades do interior e assentamentos de reforma agrária.


Acolhida dos missionários aconteceu na missa de Corpus Cristhi, que foram levados pelas comunidades ao locais de sua missão. Ao longo dos três dias seguintes eles realizaram comunitários com crianças, adolescentes, jovens e adultos. As visitas às famílias foram o ponto central da ação. Além da oração e a bênção das casas e estabelecimentos os missionários trocaram experiências.
Missionários oram com moradora de Caçador. Bênção das casas e conversas animaram caçadorenses e motivou os jovens que conheceram histórias e experiências inéditas (Foto: Marcelo Luiz Zapelini/CNBB Sul 4)
Para bispo da diocese de Caçador, Dom Severino Clasen os missionários se saíram muito bem. “A gente dá corda e os jovens aparecem com mil coisas criativas”, comentou em uma das missas que celebrou durante a ação missionária.
Anfitriã da última Missão Jovem da PJ, em Navegantes, Elisabeth da Costa vê o principal desafio e virtude desta missão é a diversidade e o tamanho da paróquia. "Lá era menor e a realidade era basicamente urbana", avalia.

A pós-missão deverá revelar os resultados, mas por enquanto, líderes comunitários e a igreja local esperam uma renovação, já que muitas comunidades sofrem com a desmobilização e falta de entusiasmo.

Missionários pedem uma foto para registrar despedida, na chegada à Catedral para missa de envio. Jonas acolheu pessoas desconhecidas pela primeira vez. “Foi ótimo, faria de novo”, contou.

Fonte: CNBB

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